
Segundo Paula Viana, coordenadora do Grupo Curumim, que desenvolve o programa Parteiras Tradicionais, o encontro busca o reconhecimento das parteiras como trabalhadoras da saúde.
“Existe discriminação e preconceito com as parteiras. Elas não são reconhecidas como profissionais da saúde. Por isso, ainda hoje, não se consegue implantar uma política de inclusão do parto domiciliar no SUS”, afirmou. Continue lendo...
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