
Estimular a imaginação das crianças, ou mesmo, simplesmente, permitir a sua vazão ou manifestação, foi, em algum momento caracterizado como pernicioso por algum “especialista”, provavelmente, com algum trauma de infância sobre o Papai Noel que se julgou “mais realista que o rei” e, conseqüentemente, lançou as crianças pela mão da mídia, da publicidade e dos próprios pais, no mundo “adultil”, antes da hora.
Hoje, vemos crianças tratadas como verdadeiros adultos em miniatura, numa queima de etapa de maturação perniciosa e de resultados futuros imprevisíveis.
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