Não
seria demais afirmar que esses números foram gerados durante os 8 anos do
governo Lula, quando o Brasil deu um grande salto de qualidade em todos os
aspectos, mas, sobretudo, na promoção econômica e social de grande parcela da população
que historicamente sempre habitou um Brasil à parte, de pobreza e abandono.
Embora em
ritmo menos acelerado, a classe C continuou a crescer no Brasil em 2011. A
participação desse estrato social no total da população brasileira foi de 54%
no ano passado, segundo pesquisa divulgada nesta quinta-feira pela Cetelem,
financeira do grupo francês BNP Paribas em parceria com o instituto Ipsos.
Em 2010,
ela representava 53% da população.
De acordo
com a pesquisa "O Observador Brasil 2011", a classe C recebeu 2,7
milhões de brasileiros em 2011, vindos da classe DE. Hoje, 103 milhões de
pessoas fazem parte dessa classe social. A classe DE, por sua vez, encolheu no
ano passado, representando 24% da população, num total de 45,2 milhões de
brasileiros. Em 2010, eram 47,9 milhões de pessoas, ou 25% da população.
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