Farmácia Popular uma “coisaboa” que merece ser divulgada

Um benefício que não deve ser muito conhecido, além das pessoas que precisam e usam é a Farmácia Popular, criada pelo governo Lula, em 2004. Não é à toa que a quantidade de farmácias que existe nas cidades refletem a grande necessidade de medicamentos, o que não é, diga-se de passagem, um fenômeno nacional, haja vista a notória liderança dos EUA como maior consumidor de “receitas” ou medicamentos.

A parcela da população mais idosa, acaba por formar o maior mercado consumidor de medicamentos, principalmente, aqueles de uso continuado que levam uma boa parcela da suas aposentadorias.

Sei de uma pessoa que utiliza tais remédios, e que ficou agradavelmente surpreendida ao comprar, pela primeira vez em uma Farmácia Popular, e teve 97% de descontos em um dos medicamentos, e uma média de 90% nos demais, sendo que já comprava por preço de tabela na rede privada há muitos anos. Este programa convive com a distribuição gratuita desses mesmo medicamentos pelo SUS.

Como vê, uma “coisaboa” assim tem que ser divulgado, não é verdade? Esta iniciativa do governo federal que apesar de já contabilizar mais de 50 milhões de atendimentos, conforme o Ministro da Saúde, ainda passa desperdiçada para muitas pessoas, principalmente, aqueles que não precisam de medicamentos com frequência.

Para usar o benéfico, é só se informar nas farmácias, porque nem todas estão habilitadas para isso, pois, o Ministério da Saúde andou fazendo uma faxina na rede e descredenciou uma grande parte delas por estarem fraudando o sistema com receitas falsas e vendas em nome de pessoas falecidas. 

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Farmácia Popular uma “coisaboa” que merece ser divulgada