quinta-feira

O que tem o fastfood a ver com o casamento?


Fala-se em crise do casamento que parece ter-se acentuado nos últimos tempos. Muitas vezes se “cantou” ou vaticinou o fim do casamento, mas, apesar das grandes alterações por que vem passando ao longo do tempo – o que não poderia ser diferente – o casamento nunca “saiu de moda”, embora o número de separações seja bastante elevado.

A cultura do “fastfood”, do rápido, do descartável, do provisório, vem formando a cultura de época que se reflete, inevitavelmente, nas relações pessoais, fragilizando os vínculos e acentuando a sensação de inadequação, desencontro e a solidão.

O relacionamento a dois não é confortável o tempo todo. É um processo onde se cresce e amadurece nas crises e na adversidade, o que fundamenta o companheirismo, o comprometimento, o amor e a alegria do partilhar juntos, a vida e os filhos, num projeto mais duradouro e feliz.

Veja abaixo agumas dicas ou reflexões para que o casal possa construir uma relação feliz:
  • Vocês decidiram se casar não para converter em rotina seus projetos pessoais, mas para se impulsionarem mutuamente;
  • Quem não perdoa é sempre aquele que mais sofre
  • Muitos casais vivem atentos ao que não têm, em vez de desfrutar do que têm;
  • Nem sempre um é responsável pelos problemas do outro, mas sempre pode ajudar a resolvê-los;
  • É importante ter um projeto em comum sem se desfazer dos sonhos pessoais;
  • As pessoas que não evoluem são pequenos ladrões da felicidade dos outros;
  • Se você realmente respeita o outro tal como ele é não pode reduzi-lo às suas próprias expectativas;
  • Falem tudo, não tomem nada por presumido;
  • É impossível amar os outros quando não se sabe amar a si mesmo.
É isso aí! É necessário dar tempo a si mesmo, ao outro e à relação. Conversar, efetivamente, e refletir juntos já é meio caminho andado.
Fonte:  Livro: Juntos somos mais que dois...
 
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