Foi o que constatou a pesquisa feita pelo Instituto Nobel, em Estocolmo, através de consulta a 100 escritores de 54 países, que indicaram o Dom Quixote, de Miguel de Cervantes, publicado em princípios do século XVII, como o melhor de todos os tempos. Outros mais citados, foram os livros Crime e Castigo e Irmãos Karamazov, do escritor russo Fiedor Dostoïeviski.
Já conferiu? Normalmente é um livro que agente lê – junto com outros grandes clássicos – em edição resumida, na adolescência, que serve como um aperitivo para a obra completa depois. Vale à pena, tambem, para você ter uma idéia do que isso significa: o melhor de todos os tempos... não é pouco, pois, muita coisa boa já foi escrita. Não é verdade?
Ler os clássicos parece não ter sentido para muitos, mas, para quem gosta de ler e, sobretudo, de escrever, eles são imprescindíveis e, ao contrario do que pode parecer à primeira vista, são incrivelmente atuais, aliás, é uma das qualidades que lhes conferem esse status de atemporais, ou clássicos...é só conferir!
Fonte: DW-WORLD.DE
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Publicado originalmente no Blog do Linho
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