quarta-feira

Meditação, a essência e a matéria ou os efeitos anatômicos e fisiológicos no cérebro

As experiências “controladas de laboratório”, nos moldes convencionais da ciência oficial, concluíram ou constataram alterações físico- anatômicas no cérebro de pessoas que praticam a meditação e, com elas, alterações nas atitudes e/ou comportamentos, o que comprova a prevalência da essência sobre a matéria, que lhe precede.

A constatação que na meditação ocorrem alterações, não só no número, como nas conexões e funções dos neurônios como, alterações e ou reversões de processos anatômicos, químicos e metabólicos que são axiomas científicos convencionais, coloca em cheque, muitos pressupostos filosófico-científicos vigentes.

A meditação ou oração aqui se compreende por práticas de interiorização e aquietamento internos. As experiências foram feitas com monges católicos e budistas com iguais resultados, embora com práticas diferentes, mas, intrinsecamente idênticas.


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Isso ilustra, também, um caráter único, subjacente a todas as grandes religiões que divergem no acessório, mas, convergem no essencial.

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