A atribuição de significado a essas informações é o que determina a realidade ou a “nossa percepção” do real.
É o que explica o fato de sermos, em grande medida, dirigidos e/ou determos tão pouco controle sobre nós mesmos, sobre o que e como fazemos, potencializando o poder do inconsciente, do “destino” ou do imponderável.
O desenvolvimento do aquietamento interno, do silêncio, na oração silenciosa ou na meditação, aguça a “visão”, amplia a percepção e o olhar. Otimizar ou melhorar a atenção, permitindo-nos fazer uma melhor leitura ou decodificação desse “mar de informações”, é assim que poderemos deter um “controle” maior sobre os nossos corações e mentes, logo, sobre a nossa vida.
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