A Campanha da Fraternidade deste ano trás um tema que transcende os limites das crenças, religiões e ou ideologias, pois tem um caráter universal, o direito à vida: “Escolha, pois, a vida”.
É muito oportuna, diante da necessidade de reflexão, em um mundo em que a banalização da vida é a pedra de toque e, o que é pior, parece não mais indignar ou escandalizar as pessoas.
Hoje se aceita, tacitamente, a supressão do direito à vida do outro, da vida do bebê no útero materno; a eliminação de idosos, como já ocorre em alguns países; a eliminação de doentes “incuráveis”; a morte e utilização de fetos em pesquisas; a eliminação de delinqüentes e, sem falar na fome que mata crianças e adultos, ou das guerras de conquista e saque, como no Iraque, e tudo isso a TV transforma em espetáculo, que aliena e pasteuriza as emoções e sentimentos do, cada vez mais passivo, cidadão da poltrona.
Não importam os motivos! Quaisquer que sejam os motivos alegados, a vida é mais importante que eles. Parafraseando o John Lennon.
O seu direito à vida não difere do direito de quem quer que seja. Se, hoje, você aceita a seção do direito do outro, não vai ter autoridade moral para reivindicar o seu ou dos seus, se a vida, algum dia, colocar essa situação diante de você.
Pense nisso!
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