Tem havido denúncias do clero católico, o que pode ser constatado na mídia, sobre o que representaria um movimento laico, aparentemente acéfalo, de combate sutil e capcioso, não só da igreja católica e cristãos como de seus símbolos e tradições, o que fizeram, e fazem, sempre com o islamismo.
Em nome de uma pseudo isenção, ou postura politicamente correta, certa mídia, que é a parte mais visível do “fenômeno”, como alguns governos, como no ano passado o prefeito de Nova York e o ex-ministro Tony Blair, que fizeram restrições e ou proibições, ao uso público e particular – lojas e instituições – de utilizarem símbolos cristãos no Natal, bem como qualquer alusão ao nascimento de Jesus.
A primeira postagem do Coluna do Leitor, escrita no final de dezembro de 2006, aqui, fala exatamente sobre estes casos, além de outros.
A alegada política correta, de respeito às diferenças ou diversidades étnicas, culturais e religiosas, não passa por um combate específico ou generalizado a uma ou outra, mas por um respeito irrestrito, como pressuposto para a instauração de uma relação de tolerância, liberdade de expressão e democracia, não só local mais internacional.
A igreja católica e os católicos como qualquer outra religião devem, cultivar suas tradições ou costumes, no caso o uso do Presépio de Natal, como uma forma de afirmação e resistência, pois é uma pratica que vêm desaparecendo gradualmente. O Natal, sem o seu sentido original, vem se tornando, apenas, mais um pretexto de consumo e de excessos de alimentos e bebidas alcoólicas.
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