O alarde feito por movimento ONG ou entidades ambientais internacionais, contra o etanol e o biodiesel, com reflexos e apoios de movimentos e da mídia local, é parcial e no mínimo insensato. Há quem diga até que serve a interesses da UE e EUA, para atrapalhar a industrial nacional do etanol.
A quase totalidade do etanol produzido no Brasil, ainda vem de culturas em terras paulistas e o uso da cana, nunca foi motivo ou causa de crise na produção de alimentos por aqui. O que existe de fato, e preocupante mesmo, são os esforços dos EUA em produzir o seu etanol utilizando o milho como matéria-prima, quando se sabe que, uma das bases, senão a maior, da alimentação dos norte-americanos e de meio mundo na América Latina é o milho e seus derivados e ou subprodutos.
Os problemas com os preços majorados e abastecimento são fatos há já algum tempo, com revezes, principalmente, no México e países centro-americanos, além de tornar o etanol norte-americano um produto não competitivo no mercado internacional e por isso se mantem à custa de subsídios do governo.
O discurso contra é generalista, quando o etanol não se encaixa no quadro e nem no diagnóstico, e é realmente um alívio, e pode ser mais, para as emissões dos veículos de todo tipo que na param de aumentar em quantidade aqui e no mundo, e claro, de emitir gases de efeito estufa e comprometer mais ainda ao meio ambiente.
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