sexta-feira

Natal. Não é paranóia, parece que querem mesmo acabar com o ele

A polêmica continua. Em nome de um hipotético politicamente/religiosamente correto, a Wall Mat, maior rede de varejo do mundo, em Nova York, em suas promoções de Natal, rebatizou a Arvore de Natal como Arvore da Família e teve que voltar atrás, depois de protestos e pressões de movimentos religiosos.

A idéia do religiosamente correto não procede, em princípio, porque ninguém tentou ou sugeriu alterar, proibir nomes e símbolos do Halloween, por exemplo, porque poderiam ofender suscetibilidades religiosas ou espiritualistas de pessoas que não gostam, ou que se sintam ofendidas em suas crenças ou religiões?

A motivação para estas tentativas de acabar com os símbolos cristãos do Natal parece ser apenas mais uma jogada de marketing, mas não há lógica em querer ofender ou contrariar bilhões de pessoas, que em princípio, professam fé Cristã.

Daí a concluir, que “também” serve a outros interesses inconfessos, não é nem difícil e nem improvável.


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