Que o Brasil é um país musical, todos sabemos. Um artista, músico, disse outro dia, em uma entrevista, que o brasileiro nasce com a musica no coração.
A efervescência musical é grande, e a cada dia a musica brasileira ganha espaço pelo mundo a fora.
Um gênero musical considerado elitista, a musica erudita, permanece “elitista”, porque o seu acesso sempre foi e continua restrito.
Entretanto, é fato que programas que existiam ou existem em algumas cidades brasileiras, de audiência publica, mostra que o “povo” também gosta e aprecia, o que atesta as pequenas multidões que assistem.
Existem poucas orquestras sinfônicas no país e essa cultura musical, que tem um traço europeu não deslancha por aqui.
Notícias na Internet confirmam certa crise do gênero na União Européia, berço original, em função das cópias de obras sinfônicas na rede, colocando a indústria em crise e de certa forma comprometendo a manutenção da estrutura, produção divulgação e financiamento do sistema.
De novidade e surpreendente, é a “descoberta” da música erudita pelos chineses. O país já é o maior produtor de instrumentos básicos do gênero, como o piano, e é chinês, o maior violinista da atualidade.
A construção de salas de concerto é grande e contínua e acompanha o crescimento dessa nova paixão chinesa.
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