Uma cena comum em cidades francesas, é ver-se cidadãos de todas as idades, lendo livros em filas, cafés, metrôs e ou transporte coletivo.
Aliado ao grande número de leitores, a França tem um elevado número de escritores e de editoras.
Existem leis de incentivo ao livro na forma de subsídios as editoras, que existem aos milhares – tipo a Lei- Rouanet no Brasil para áudio-visuais – que garante um grande catálogo nacional de publicações e conseqüente divulgação e barateamento do livro.
No Brasil, existe a lei de incentivo a produção de áudio-visuais, como já
foi dito; leis de apoio aos clubes de futebol; a lei que distribui, aproximadamente 130 milhões de livros didáticos gratuitos nas escolas públicas, para citar algumas; mais nada que estimule nem o autor ou o mercado editorial, não didático, ainda.
As Feiras do Livro e Bienais do Livro, são eventos importantes para divulgar o livro e a leitura, mas ainda ficam restritas a pequenos setores da sociedade, não tendo uma abrangência significativa para a população como um todo.
A melhoria da Educação também passa por um maior incentivo ao livro e à leitura.
Algumas medidas oficiais já adotadas são muito boas, e embora não tenhamos o número de bibliotecas no país, existem varias iniciativas de ONGs que divulgam o livro com criatividade, levando-o em áreas mais carentes do país, embora seja um trabalho maravilhoso e pouco divulgado.
Agora só resta adquirir – fazendo – ou retomar o hábito de leitura pois, por mais que os computadores “cresçam e apareçam”, o livro vai continuar imprescindível e insubstituível. Follow @coisaeboa
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