O mais
incrível é constatar que muita gente ainda “mete o pau” neste programa, que,
além de ser uma redenção pessoal para a família historicamente excluída, o é
tambem para o país que cresce em seus indicadores sociais e econômicos, graças
à inserção no consumo e mercado de trabalho deste enorme contingente de
brasileiros, que vem tendo um peso considerável no crescimento do país nos últimos anos.
“Os mais pobres tiveram um desempenho melhor do que a média”, constata Tereza Campello. “Não só conseguimos garantir que essas crianças não saiam mais da escola, mas conseguimos garantir que elas consigam ir melhor na escola”. Ela atribui o rendimento ao fato de que os estudantes beneficiados pelo programa não podem ter uma taxa de frequência inferior a 85%. Para os demais alunos, a taxa é 75%.
Veja tambem: 1,69 milhão de famílias abrem mão do Bolsa Família.
“Além disso, esses estudantes são superestimulados, as famílias entendem que é um ganho muito grande”, diz a ministra.
(...) A ministra também apresentou dados que mostram a maior presença dos 20% mais pobres da população brasileira no sistema de ensino. Em 2001, 17,3% dos jovens com 16 anos, que fazem parte desse grupo, tinham ensino fundamental completo. O número passou para 42,7%, em 2011. No Brasil, em 2001, 43,8% dos jovens nessa faixa etária tinham o ensino fundamental completo, e em 2011, 62,6%.
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