As universidades públicas no país que até
pouco tempo tinham um uso “privado”, ou seja seu acesso era
condicionado às condições econômico-financeiras do candidato,
logo restrita a setores mais abastados da população, vem tendo o
seu acesso democratizado, tanto nas Federais com ampliação de vagas
e diversificação de horários, como estaduais como a USP e outras.

Os cursos com o maior percentual de alunos vindos
do ensino público foram: farmácia-bioquímica (45,3%), letras
(42,8%), pedagogia (40%), jornalismo (39%) e ciências sociais
(34,5%). Todos os cursos, entretanto, tiveram matrículas de alunos
oriundos do ensino público.
O Inclusp estabelece um Programa de Avaliação
Seriada (Pasusp) além de um sistema de bônus para os estudantes da
rede pública.
Entre os alunos de escola pública que entraram na
universidade, 31,9% declararam que a mãe tinha ensino médio
completo e 25,2% nível universitário completo. Na média da USP,
21,6% das mães têm ensino médio completo e 48% nível
universitário completo. (Agência Brasil)
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