A crise ambiental que, independente das conclusões do relatório do IPCC, envoltas em controvérsias, sobre as mudanças no meio ambiente são um fato incontestável, não necessariamente pelos mesmo motivos alegados no relatório, mas, como conseqüência dos procedimentos adotados pelo homem ao longo da história e, sobretudo, nos últimos anos com a eclosão do consumo.
Entretanto, na esteira da divulgação das teoria e/ou hipótese, vem ocorrendo uma reflexão importante, e o que é melhor, mudanças, mesmo que incipientes, de paradigmas de produção e mesmo de atitudes pessoais no trato com o consumo e com o meio ambiente.
Neste sentido, a internet e seu universo de blogs e sites, tem prestado um grande serviço, pois, é onde as noticias e informações são “marteladas” continuamente e não de forma pontual como na mídia convencional que só se ocupa do tema para falar o de sempre, catástrofes.
Recentemente, uma instituição europeia fez uma pesquisa em 15 países, mais desenvolvidos e/ou em desenvolvimento, sobre a percepção do internauta jovem a respeito das mudanças climáticas feitas pela internet – e o resultado foi surpreendente, pelo menos para os autores da pesquisa, que em entrevista deixam transparecer o preconceito quando tentam explicar o resultado.
O resultado foi que os jovens brasileiros ficaram em primeiro lugar e, relativamente, distantes do 2º colocado, os franceses e, o último lugar ficou com os norte-americanos.
Como podemos ver, a turma por aqui faz mais do que usar games no computador e jogar conversa fora nas redes sociais.
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