O “preço maior” é um argumento relativo pois, se consideramos a qualidade do produto não só para o paladar, mas, para a saúde os preços se equivalem. É o caso do ditado popular que diz: “É o barato que sai caro”. Isso quer dizer que, com o dinheiro que, hipoteticamente, se economiza agora não se paga a conta de hospital e de remédios depois.
É público e notório que os agrotóxicos e/ou defensivos agrícolas aliados aos adubos químicos das lavouras convencionais, chegam a descaracterizar, efetivamente, o produto como alimento ou algo que nutre e mantém a vida.
A luta dos governos contra os grandes produtores de agrotóxicos internacionais nem sempre é fácil diante dos “lobbys” que infestam o Congresso Nacional e financiam as campanhas de muitos parlamentares que você, inadvertidamente, está elegendo e que decide “coisas” contra você mesmo.
É uma “briga de cachorro grande” onde quem “paga o pato” com a saúde e a conta de tudo isso somos nós mesmos, enquanto eles – donos de empresas e parlamentares - com certeza, só comem alimentos orgânicos.
Portanto, como já falamos acima, na hora de escolher seus alimentos, pense nessa relação custo-benefício, mais gasto com alimentos agora e menos com saúde e remédios depois. Por um mecanismo econômico simples, quanto maior a demanda maior a escala de produção e menor é o custo dos produtos no curto médio prazo, os seus preços tendem a ficar mais em conta, o que vai permitir um consumo maior por parte da população.
Se gostou deste post, subscreva o nosso RSS Feed ou siga no Twitter para acompanhar as nossas atualizações
Follow @coisaeboa
Nenhum comentário:
Postar um comentário