A vida nos grandes centros urbanos com a sua correria, e com uma luta inglória contra o relógio, ao lado dos resultados do conhecido; “tempo é dinheiro”, também trás um saldo não desejável, que é uma paradoxal piora na qualidade de vida – literalmente – e da saúde.
Com o abandono gradual da dieta alimentar tradicional brasileira, por dietas e ou alimentos “novos”, o fastfood se alastra pela aparente praticidade e rapidez, com suas doses elevadas de ingredientes comprovadamente nocivos a saúde.
O tradicional feijão, arroz, salada e bife, teve cientificamente comprovado o seu equilíbrio nutricional e é uma dieta inteligente, saudável e adequada à nutrição e à manutenção da saúde.
O que surpreende, é que a origem do fastfood e outros hábitos alimentares – pouco saudáveis – que vêm crescendo no país, são de origem norte-americana, quando se sabe que os EUA, têm o maior percentual de população obesa no mundo, e o problema só se agrava a cada dia.
Estatísticas e estimativas são tão alarmantes que soou o alarme no governo, a ponto do problema já ser considerado de segurança nacional, há já um bom tempo.
Isso sem falar nos adereços que o excesso de peso traz, o que coloca o país também batendo recordes em doenças relacionadas aos hábitos alimentares e de vida, como diabetes e problemas cardíacos.
Não podemos permitir que a tal da modernidade se aposse tanto de nossas vidas e hábitos mais saudáveis, a ponto de comprometer a saúde, a vida e os próprios ganhos pessoais e profissionais, pois a reprodução dos males, como a obesidade mórbida, por exemplo, já cresce de forma acentuada também no Brasil.
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