Há um equívoco recorrente na mídia e entre os movimentos ecológico-ambientais, sobre a necessidade e urgência de salvar o Planeta Terra.
A atitude de quem quer salvar – no fundo – é a mesma de quem acha que destrói, a pretensão científica.
A crença é a mesma. E crença, até então, foi tida só como coisa do misticismo, ou seja, construída com parca base empírica e ampla onipotência.
O homem, é um traço estatístico, ou seja, nada, na longa vida do planeta.
Cuidar, preservar, é vital para nós apenas.
O Homem é como uma coceira impertinente que incomoda, e que o planeta pode defenestrar no momento “que achar conveniente”.
O resto é crença. “Científica”, mas é crença.
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